
Ana Cláudia relatou que, quando menina, na época em que estudava com a ‘Dona Flora’, maneira a que se refere à antiga professora, tinha medo dela. A cobrança pela perfeição era muito grande. Hoje, a Ana Cláudia adulta reconhece que a Flora era perfeccionista com os alunos por também ser com ela mesma.
“Enquanto crianças a gente não enxerga a importância das cobranças da Dona Flora para o nosso futuro. A Flora era uma profissional que estava a frente do tempo dela indiscutivelmente. Hoje como adulta, vejo a cobrança como necessária. Eu sou muito grata. Eu já rodei o mundo, já morei fora, já trabalhei no exterior, assim como minha irmã e se nós não tivéssemos o inglês, não teríamos desfrutado das oportunidades que surgiram. Hoje, olhando pra trás é o melhor método que existe indiscutivelmente. Aprender inglês só pode ser aí na Flora. Eu estudei, minha irmã e meu irmão, hoje meu filho estuda, minha sobrinha estudou e o inglês dela é PERFEITO! Minha irmã é economista e trabalhou no Banco Real na quinta avenida em Nova York, quer dizer, a fluência no inglês e a excelência na profissão proporcionaram à ela desfrutar desta oportunidade. Só temos que agradecer porque o inglês é fundamental e possibilitou tanto a mim quanto aos meus irmãos oportunidades de trabalho dentro das nossas profissões.”
Obrigada, Ana Cláudia, por compartilhar conosco parte das suas lembranças! Para uma escola, o reconhecimento do ex-aluno é de imensurável valor!
Relato enviado à Delmi Gomes para o Flora’s Memorial Day
Escrito por Camila Fonseca Alvarenga em agosto de 2016.